A Mercedita separou duas estórias legais e algumas sugestões de filmes que mostram que, independente da configuração familiar, pais e filhos podem compartilhar de relações tão próximas quanto a tão celebrada relação com mãe-filho(s).
Achados & Perdidos
Liv só soube que era filha biológica de Steven Tyler aos 9 anos. Foi quando ela conheceu o vocalista do Aerosmith e sua outra filha (Mia) e desconfiou da semelhança física entre eles. Ao questionar sua mãe, as suspeitas foram confirmadas. Segundo Bluell (mãe de Liv), ela escondeu a real identidade do pai da moçoila porque ela nasceu justamente numa época em que Tyler estava indo fundo nas drogas. Desde de 1991, Liz leva o sobrenome dos dois pais: de criação e do biológico. Recentemente, ela disse em entrevista que Tyler surrupia peças do seu armário! Bem que dá pre desconfiar, né?
Sempre cabe mais um
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| Buscando os pequenos na escola |
Não tem como deixar Brad Pitt fora da lista. Quando começou a namorar Angelina Jolie, ela já tinha dois filhos: Zahar, adotada na Etiópia e Maddox, no Camboja. Um ano depois, as crianças foram registradas como Jolie Pitt. Em seguida, veio a 1ª filha biológica do casal, Shiloh, que nasceu na Namíbia. Depois, teve a adoção do Pax, no Vietnã e o nascimento de um casal de gêmeos. Resumindo, em 4 anos o bonito ganhou 6 filhos. Nada mal, hein?
O Pai da Noiva
Filme clássico da relação pai-filha, que explora modelo de "pai padrão": aquele morre de ciúmes da filha, atrapalhado pra expressar como se sente e faz tudo pra vê-la feliz. Total sessão da tarde, e nem por isso menos querido.
I am Sam
A única hipótese de você não ter visto este filme é ter sido abduzida no início dos anos 2000 (quando I am Sam foi lançado). Se este for seu caso, separe uma ou duas caixas de lencinhos de papel. Vocë vai precisar delas. Emocionante história de um pai de debilidades mentais para manter a guarda de sua filha, interpretada pela fofa Dakota Fanning.
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